Como era de esperar a pilha construída com 2 limões em série teve uma diferença de potencial maior do que aquela que foi construída com apenas um limão, apesar de a diferença entre os valores não ser o dobro como esperado. Tal deve-se às condições ambientais e ao estado de conservação dos fios eléctricos utilizados. A intensidade da energia eléctrica utilizada foi muito pequena, ou seja a velocidade de circulação dos electrões foi muito baixa. Tal facto foi causado pela elevada resistência da corrente, e dos materiais, tal como os fios condutores. Por isso, em nenhum dos casos foi possível ligar qualquer aparelho eléctrico.
Para facilitar o movimento dos electrões experimentou-se utilizar apenas o sumo de limão em 4 copos de precipitação ligados em série. Como era esperado neste caso o valor da diferença de potencial e a intensidade da corrente aumentou, e a Resistência diminuiu. Continuou a não ser possível ligar uma lâmpada normal (1,5 V) mas foi possível ligar uma lâmpada LED, pelo que se confirmou a produção de energia eléctrica pela pilha.
Tanto com a utilização dos limões, ou com o sumo, observou-se que a fita de magnésio em contacto com o limão, ficou mais brilhante, o que resulta da remoção dos átomos periféricos, que estavam mais baços. Junto aos eléctrodos surgiu uma espuma, especialmente visível quando foi utilizado o sumo dos limões, que deverá ter sido causada pela “agitação” microscópica causada pela passagem de átomos a iões e vice-versa.
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