Ânodo de Magnésio aquecido a 50ºC:
Era previsível que ao se reforçar a tendência para o ânodo de magnésio se oxidar, a diferença de potencial aumentasse mais do que se aquecesse o cátodo de cobre, pois nesse caso estaríamos a contrariar a sua tendência para se reduzir, o que acabaria por diminuir a diferença de potencial da pilha. Contudo, tal não se verificou experimentalmente, pois os valores relativos à diferença de potencial não se alteraram de forma muito significativa nas duas pilhas “melhoradas” (nem sequer em relação à pilha de Daniell), se desconsiderarmos a pilha obtida com Sulfato de Magnésio a 1 mol dm-3 a temperatura ambiente com Sulfato de Cobre a 0,1 mol dm-3 a 50ºC. Esta pilha obteve 0, 9 V de d.d.p., o que é bastante estranho se considerarmos que nenhuma das pilhas desta actividade experimental obteve um valor tão alto (nem sequer lá perto). Pode-se considerar este valor como um erro experimental.