Em todas as pilhas realizadas verificou-se que a corrente eléctrica produzida tinha uma pequeníssima diferença de potencial e intensidade. Tal significa que o desequilíbrio provocado no sistema químico (alteração de temperatura), não aumentou de forma significativa o potencial de um eléctrodo para se oxidar em relação ao outro. Nalguns casos a intensidade era tão pequena que não era medida pelos aparelhos (tanto pelo amperímetro analógico como pelo multímetro digital).
As pilhas que demonstraram ter mais eficiência (a corrente eléctrica produzida teve maior diferença de potencial, maior intensidade e menor eficiência) foram as pilhas de magnésio, nomeadamente a pilha que mais resistência verificou foi a que utilizava Magnésio a 0,1 mol dm-3 nos dois electrólitos, sendo que um foi aquecido a 48ºC (ânodo) e o outro estava à temperatura ambiente (cátodo).
Já as que foram menos eficientes foram as pilhas de cobre, verificando-se a produção de uma corrente eléctrica com uma diferença de potencial muito pequena e com uma Intensidade quase nula.
Pode-se concluir que a temperatura não é um dos principais factores que influencia os potenciais dos eléctrodos, pois não causa um desequilíbrio suficientemente grande.
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