A diferença de potencial verificada experimentalmente foi superior à prevista (0,03V, aproximadamente), o que pode ser explicado pela margem de erro dos aparelhos ou pelo erro de medição da parte do grupo, pois a escala de valores é muito pequena, o que aumenta consideravelmente a taxa de erro.
Depois de termos construído a pilha de concentração, o nosso grupo chegou à conclusão que os valores da pilha, em termos da sua energia, são pouco significativos. Então, conclui-se que a concentração cria uma pequena diferença entre potenciais de eléctrodo, não sendo um dos principais factores a influenciar o valor dos potenciais.
O grupo registou valores idênticos quer seja na pilha de concentração de magnésio quer na pilha de concentração de cobre, ambas à temperatura ambiente. Pode-se aferir (apesar dos dados não serem suficientes para fazer uma dedução cientificamente válida) que a concentração influencia de igual modo tanto a pilha de magnésio como a pilha de cobre.
Na tensão eléctrica, obtivemos 0,05 Volts, e na intensidade, verificamos um valor aproximado de 0,0 Amperes (ou seja, a quantidade de carga eléctrica que passa no sistema, por unidade de tempo, é tão pequena que o amperímetro mal a distinguia). Com estes dados, calculamos que a resistência foi muito elevada (R = V / I ), ou seja o percurso dos electrões teve muitos obstáculos, que praticamente anularam a sua velocidade.
Sem comentários:
Enviar um comentário